O stress provavelmente é o quadro clínico mais freqüente que existe. Trânsito, problemas financeiros, profissionais, familiares, situações de vida, doenças, alterações de metabolismo, uso de alguns medicamentos, de álcool, de drogas, acidentes, correria, insegurança (tanto financeira quanto, no caso de nossas cidades, física mesmo), dificuldades com chefes, colegas de trabalho, filhos, cônjuges, pais, carro quebrado e outras questões vão fazendo com que nosso corpo produza quantidades anormais de adrenalina.
O stress pode ser compreendido com uma resposta psicofisiológica, pois envolve aspectos psicológicos (emoções, pensamentos e o próprio comportamento apresentado pelas pessoas) e fisiológicos (alteração do hábito alimentar e do sono, gastrite, úlcera, hipertensão e outros.
Conceitualmente, o stress é um estado de tensão que causa um desequilíbrio no organismo vivo. Frente a este desequilíbrio, o organismo reage de maneira a enfrentar a situação presente, devendo-se ressaltar que até esse momento é uma fase saudável do stress, pois possibilita o organismo a se preparar para resolver as questões que estejam presentes e precisem de uma solução. Contudo, caso as variáveis que estão influenciando esse desequilíbrio permaneçam por um tempo prolongado, o organismo pode ficar exausto e começar a apresentar os sintomas do stress em sua terceira fase, como irritabilidade, alteração do humor, vontade de sumir, ansiedade, alterações do sono e sintomas físicos como resfriados e gripes freqüentes – o stress afeta o sistema imunológico –, hiperacidez estomacal e tensão muscular.
Para tratar o stress, é fundamental que a pessoa apresente mudanças em seu padrão de comportamento. Nesse sentido, a psicologia tem um papel importantíssimo, pois ajudará o indivíduo a reconhecer seu comportamento e sua forma de interpretar o mundo, fazendo-o mudar de atitude para enfrentar os problemas que surgem na vida sem entrar num desgaste tão intenso.
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