
Toques suaves, carícias pelo corpo, abraços apertados, beijos calorosos. Não importa a idade, tudo isso é sempre bom. As mãos procurando carinho, dando e recebendo. A idade não é empecilho para que os corpos
se desnudem diante do parceiro, sem vergonha e pudores desnecessários.
As marcas da existência reveladas como troféus de uma vida cheia de histórias. Os carinhos mais experientes, o prazer mais intenso, afinal, os dois conhecem muito bem o próprio corpo.
As preliminares, o ato, e as carícias pós-sexo. Tudo é bom e prazeroso, independente da idade. Ao contrário do que se diz, vida sexual não tem prazo de validade, logo não termina quando a pessoa se aposenta.
O médico geriatra, Dr. Rodrigo Dias afirma que “desejo sexual não tem idade. O estímulo sexual para o ser humano não é algo restrito à biologia e à reprodução, como na maioria dos animais. Para o ser humano, o sexo é carinho, realização, fantasia e busca por prazer e se estende muito além da juventude”.
Com o passar dos anos, chega o envelhecimento e muitos acreditam que com ele vem o desinteresse pelo sexo. A mulher de meia idade geralmente já passou por um casamento fiel, mas que acabou na monotonia. Na melhor idade, o sexo pode ser tão prazeroso quanto na juventude. É claro que a capacidade não é a mesma de quando se tem vinte anos, mas o desejo e o prazer podem ser o mesmo.
A mulher de 50 anos hoje está mais exigente em relação ao sexo. O que era reprimido antigamente agora é permitido. Essa mulher passa a fazer questão do orgasmo, mas para isso nem sempre é necessária a mudança de parceiro, e sim informação.
comunicar é viver
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