
Os pesquisadores descobriram que as pessoas sem o distúrbio não tinham problemas em ajustar seus cérebros para as mesmas frequências que ouviram o discurso. Já as pessoas com dislexia, por outro lado, não conseguiam fazer o mesmo, seus cérebros tinham problemas de sincronização com sons na faixa de cerca de 30 hertz, uma frequência que é importante para a compreensão e decodificação da fala.
- O cérebro disléxico também parece ser hipersensível a sons de alta frequência.
Este processamento de som interrompido pode ajudar a explicar por que as pessoas com dislexia têm dificuldade em lembrar e processar palavras e discursos.
comunicar é viver
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