

Sim é possível ter um “Cafezinho de Bolso”, e é tudo descartável: xícara, coador, sachê de açúcar, colherzinha para mexer, uma lixeira e uma dose com 6 gramas de café torrado e moído, bastando apenas ter por perto a água quente. Os criadores são Adílson Sanches e Luiz Fabichak começaram a fabrica-lo em 1995. Para prepará-lo, só falta mesmo a água quente.



O engenheiro mecânico Aron de Andrade, do Instituto Dante Pazzanese de Cardiologia (SP), criou o “Coração Artifical” em 2000, onde é ligado ao coração natural e alimentado por um motor elétrico.

Pode acreditar, mas uma cirurgiã-dentista criou o utensílio doméstico em 1959. O nome da inventora é Therezinha Beatriz Alves de Andrade Zorowich. A invenção teve tabmém a ajuda de seu marido, que montou um protótipo em papel de alumínio e apresentou a invenção ao dono da Trol S/A.


Em 2000, o “Soro Antiofídico em Pó” foi desenvolvido pelo veterinário Rosalvo Guidolin. Com experiência no assunto, foi contratado pelo Instituto Butantan para iniciar a produção dos medicamentos.

Lançado pela Alpagartas em 2001, o sensor eletrônico localiza-se dentro do tênis, e neles registram-se os dados como velocidade, distância e tempo.

Em 2000 Josué Corrêa de Lacerda criou o “Terço Eletrônico” para que assim os fiéis não perdessem a conta durante a oração.

Na cidade de Brusque em Santa Catarina, como fase de experimento, as eleições de 1989 foram realizadas por um terminal computadorizado. O inventor da “Urna Eletrônica” era juiz eleitoral no Estado, chamado Carlos Prudêncio, contando com a ajuda de seu irmão, um empresário da área de informática. Já em 2000, todos os municípios brasileiros receberam cerca de 350 mil urnas.
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